Primeiro Comando da Capital 1533☯
2 participantes
- Freitas$
- Mensagens : 1
Data de inscrição : 12/06/2019
Primeiro Comando da Capital 1533☯
Qua Jun 12, 2019 11:44 pm
História
PCC foi fundado em 31 de agosto de 1993 por oito presidiários, no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté (a 130 quilômetros da cidade de São Paulo), chamada de "Fuminho", até então a prisão mais segura do estado de São Paulo.[8]
O PCC, que foi também chamado no início como Partido do Crime, afirmava que pretendia "combater a opressão dentro do sistema prisional paulista" e "vingar a morte dos cento e onze presos", em 2 de outubro de 1992, no "massacre do Carandiru", quando a Polícia Militar matou presidiários no pavilhão 9 da extinta Casa de Detenção de São Paulo. O grupo usava o símbolo chinês do equilíbrio yin-yang em preto e branco, considerando que era "uma maneira de equilibrar o bem e o mal com sabedoria".[8]
Em fevereiro de 2001, Sombra tornou-se o líder mais expressivo da organização ao coordenar, por telefone celular, rebeliões simultâneas em 29 presídios paulistas, que se saldaram em dezesseis presos mortos. Idemir Carlos Ambrósio, o "Sombra", também chamado de "pai", foi espancado até a morte no Fuminho cinco meses depois por cinco membros da facção numa luta interna pelo comando geral do PCC.
Disputa com o Comando Vermelho CV:
Diante do enfraquecimento do Comando Vermelho do Rio de Janeiro, que tem perdido vários pontos de venda de droga no Rio, o PCC aproveitou para ganhar campo comercialmente e chegar à atual posição de maior facção criminosa do país, com ramificações em presídios de vários estados do Brasil como Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Minas Gerais e outros mais.[carece de fontes]
Em 16 de outubro de 2016, na penitenciária agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, Roraima, ao menos 10 presos do CV foram mortos quando detentos ligados ao PCC arrebentaram os cadeados que separam as alas e invadiram o setor da facção fluminense. Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários de Roraima, pelo menos seis presos foram decapitados e queimados, o que dificultou a identificação dos corpos. Horas depois, numa prisão de Porto Velho, um motim semelhante deixou 8 presos mortos, parte deles membros do PCC. No início de janeiro de 2017, em uma rebelião em um presídio do Amazonas, a organização FDN, aliada do CV, matou 60 integrantes do PCC, no segundo maior massacre em um presídio do Brasil, após o massacre do Carandiru.
Em São Paulo, houve uma rebelião no presídio de Franco da Rocha, com a fuga de entre 200 e 300 detentos, sem informações sobre mortos, feridos ou indicações suficientes até agora de relação com os episódios no Norte do país. Uziel de Castro, secretário de Justiça e Cidadania de Roraima, afirmou nesta segunda-feira que as rebeliões foram uma "determinação nacional" do PCC para que seus integrantes atacassem integrantes do CV. "Eles declararam guerra entre as facções (...) estamos percebendo nacionalmente o rompimento desse acordo entre eles." Castro citou também rebeliões no Pará, mas a informação não foi confirmada pelas autoridades locais. Os atos simbolizaram o fim do acordo de paz entre as duas facções
Lider de Faccão: Abreu_Freitas
Chefe da Cupula: Marcos_Camacho
Membros Luan_Abreu e Marcos_Camacho
Áreas dominadas: El Corona
Aliados: Bonde do Fantasma e Bonde do RK
Lutamos pela Paz 1533
PCC foi fundado em 31 de agosto de 1993 por oito presidiários, no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté (a 130 quilômetros da cidade de São Paulo), chamada de "Fuminho", até então a prisão mais segura do estado de São Paulo.[8]
O PCC, que foi também chamado no início como Partido do Crime, afirmava que pretendia "combater a opressão dentro do sistema prisional paulista" e "vingar a morte dos cento e onze presos", em 2 de outubro de 1992, no "massacre do Carandiru", quando a Polícia Militar matou presidiários no pavilhão 9 da extinta Casa de Detenção de São Paulo. O grupo usava o símbolo chinês do equilíbrio yin-yang em preto e branco, considerando que era "uma maneira de equilibrar o bem e o mal com sabedoria".[8]
Em fevereiro de 2001, Sombra tornou-se o líder mais expressivo da organização ao coordenar, por telefone celular, rebeliões simultâneas em 29 presídios paulistas, que se saldaram em dezesseis presos mortos. Idemir Carlos Ambrósio, o "Sombra", também chamado de "pai", foi espancado até a morte no Fuminho cinco meses depois por cinco membros da facção numa luta interna pelo comando geral do PCC.
Disputa com o Comando Vermelho CV:
Diante do enfraquecimento do Comando Vermelho do Rio de Janeiro, que tem perdido vários pontos de venda de droga no Rio, o PCC aproveitou para ganhar campo comercialmente e chegar à atual posição de maior facção criminosa do país, com ramificações em presídios de vários estados do Brasil como Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Minas Gerais e outros mais.[carece de fontes]
Em 16 de outubro de 2016, na penitenciária agrícola de Monte Cristo, em Boa Vista, Roraima, ao menos 10 presos do CV foram mortos quando detentos ligados ao PCC arrebentaram os cadeados que separam as alas e invadiram o setor da facção fluminense. Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários de Roraima, pelo menos seis presos foram decapitados e queimados, o que dificultou a identificação dos corpos. Horas depois, numa prisão de Porto Velho, um motim semelhante deixou 8 presos mortos, parte deles membros do PCC. No início de janeiro de 2017, em uma rebelião em um presídio do Amazonas, a organização FDN, aliada do CV, matou 60 integrantes do PCC, no segundo maior massacre em um presídio do Brasil, após o massacre do Carandiru.
Em São Paulo, houve uma rebelião no presídio de Franco da Rocha, com a fuga de entre 200 e 300 detentos, sem informações sobre mortos, feridos ou indicações suficientes até agora de relação com os episódios no Norte do país. Uziel de Castro, secretário de Justiça e Cidadania de Roraima, afirmou nesta segunda-feira que as rebeliões foram uma "determinação nacional" do PCC para que seus integrantes atacassem integrantes do CV. "Eles declararam guerra entre as facções (...) estamos percebendo nacionalmente o rompimento desse acordo entre eles." Castro citou também rebeliões no Pará, mas a informação não foi confirmada pelas autoridades locais. Os atos simbolizaram o fim do acordo de paz entre as duas facções
Lider de Faccão: Abreu_Freitas
Chefe da Cupula: Marcos_Camacho
Membros Luan_Abreu e Marcos_Camacho
Áreas dominadas: El Corona
Aliados: Bonde do Fantasma e Bonde do RK
Lutamos pela Paz 1533
- Praz3r
- Mensagens : 22
Data de inscrição : 10/06/2019
Re: Primeiro Comando da Capital 1533☯
Qua Jun 12, 2019 11:48 pm
Facção já está criada.
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos